Ao passarem nas avenidas, nas ruas, vocês observam muitas pessoas vestidas de formas coloridas, conversando, uns alegres, outros apressados, outros tristes, uns bem vestidos, outros arrastando as misérias, tanto morais quanto materiais, com as mãos estendidas. Todos eles são companheiros de jornada de todos vocês. Desconhecidos, distantes, diferentes, das mais variadas crenças, mas todos têm em comum a dor. A dor que está escondida na alma, a dor que não é demonstrada na face, a dor que muitas vezes um sorriso esconde. Todos levam, dentro da alma, do coração, a dor, guardiã permanente de todas as pessoas encarnadas e desencarnadas.
Ali está o selo dos nossos compromissos do ontem. O sofrimento depurador, quanto e quanto nos ensina. Uns são recalcitrantes, e por mais que a dor bata, não aprendem, não dobram a cerviz, e permanecem afundando cada vez mais na areia movediça das paixões, dos desequilíbrios, e das trevas interiores e exteriores.
Todos os caminheiros do mundo carregam na sua jornada os passos pesados das angústias, das insatisfações, do sofrimento. São, às vezes, grandes solitários a participar da multidão, e às vezes, até, a comandar multidões.
Vemos que, realmente, é necessário trabalharmos no nosso interior. A sabedoria de viver é difícil de aprender. A pessoa se alfabetiza, adquire uma profissão, defende uma posição social, mas, na verdade, esse saber viver depende de sabedoria conquistada dentro dos embates da vida, de como se comporta, de como reage, de como se transforma.
Todos os dias estamos num processo de mudança. Mudança de hábito, mudança interior, mudança de conceitos, mudança de afeições; essa dinâmica é que realmente torna a vida numa grande escola de aprendizagem comum, onde cada um aprende a sua lição renovadora, e onde cada um também pode ser mestre, amigo, companheiro e zelador.
Que saibamos valorizar tudo aquilo que nos chega em forma de ensinamentos, mesmo dolorosos, mas que tenhamos a coragem de enfrentar, de frente, a vida, com seus problemas, e sermos capazes de, naquele diálogo interior, conversando com nós mesmos, sabermos aonde devemos mudar e onde podemos evoluir mais.
Mensagem recebida por psicofonia, pela médium Shyrlene Soares Campos, no Núcleo Servos Maria de Nazaré, Uberlândia-MG, que é uma Instituição Filantrópica reconhecida como Utilidade Pública: *Municipal (Lei nº 4362 de 11/07/86), *Estadual (Lei nº 12.877 de 17/06/98) e *Federal (Lei nº 485 de 15/06/2000). Av. Dr. Arnaldo Godoy de Souza, 2275 – Caixa Postal 320, CEP 38412-970 Uberlândia-MG – Fone: (0xx34) 3238-4551.Ali está o selo dos nossos compromissos do ontem. O sofrimento depurador, quanto e quanto nos ensina. Uns são recalcitrantes, e por mais que a dor bata, não aprendem, não dobram a cerviz, e permanecem afundando cada vez mais na areia movediça das paixões, dos desequilíbrios, e das trevas interiores e exteriores.
Todos os caminheiros do mundo carregam na sua jornada os passos pesados das angústias, das insatisfações, do sofrimento. São, às vezes, grandes solitários a participar da multidão, e às vezes, até, a comandar multidões.
Vemos que, realmente, é necessário trabalharmos no nosso interior. A sabedoria de viver é difícil de aprender. A pessoa se alfabetiza, adquire uma profissão, defende uma posição social, mas, na verdade, esse saber viver depende de sabedoria conquistada dentro dos embates da vida, de como se comporta, de como reage, de como se transforma.
Todos os dias estamos num processo de mudança. Mudança de hábito, mudança interior, mudança de conceitos, mudança de afeições; essa dinâmica é que realmente torna a vida numa grande escola de aprendizagem comum, onde cada um aprende a sua lição renovadora, e onde cada um também pode ser mestre, amigo, companheiro e zelador.
Que saibamos valorizar tudo aquilo que nos chega em forma de ensinamentos, mesmo dolorosos, mas que tenhamos a coragem de enfrentar, de frente, a vida, com seus problemas, e sermos capazes de, naquele diálogo interior, conversando com nós mesmos, sabermos aonde devemos mudar e onde podemos evoluir mais.
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